sexta-feira, julho 29, 2005

sem outro assunto qualquer

Os seus corpos tocaram-se. Por momentos pensou sentir uma emoção com o toque daquele corpo que nunca ousara conhecer, o toque suave do corpo bem delineado da sua amiga de há tantos anos fez com que, sem compreender bem os motivos, se instalasse alguma tristeza em si. Estavam de fato de banho e tinham acabado o seu treino de natação, ela despedia-se sabendo que aquela seria a última vez que iria ver muitos dos colegas presentes. Sem querer, sentiu as lágrimas tão próximas que mal conseguiu esconder o nervosismo. Agarrou-a, tinha-se apercebido que esta seria a única forma de lhe acalmar a dor dilacerante daquela separação, do término de uma etapa que sabia que para ela era quase tudo o que tinha. Mas entre eles a separação não era possível, ele não seria, jamais, capaz de um adeus. Após perceber que, de alguma forma, a tinha acalmado, deu-lhe dois beijos na face e foi-se embora. Vai dando notícias, foi a frase que deixou no ar à sua partida, voltando-lhe costas e entrando no balneário.
Foi nessa altura, ao entrar no balneário, que ele se apercebeu do que deixara para trás, ali ficara muito mais do que uma amiga. Ficou alguém que ele sabia tê-lo amado e que, apesar da sua sexualidade não ir de encontro das desejos da bonita rapariga, ele também tinha amado, sentido até alguma curiosidade de cariz mais sexual. Espantou-se ao perceber que tal era possível, mesmo que já antes tivesse sentido alguma curiosidade por algumas raparigas, ali ficara uma possibilidade mais forte. Sabia-o, mas sabia também que não seria algo que conseguisse controlar por muito tempo e, talvez pela felicidade de ambos, arranjou-se e foi-se embora. Até um outro dia qualquer... este foi o pensamento que ficou marcado no seu coração e lhe permitiu algum alivio à sua própria dor... uma vez mais não proferiu o adeus que ficou preso na sua alma.

quinta-feira, julho 28, 2005

quase quase oficial

Pois é, hoje recebi uma boa notícia! Embora ainda seja provisória a minha nota de estágio deve ser um simpático 17 (pronto, sou egocêntrico e depois? lol), falta uma reunião entre os supervisores das àreas e a confirmação na pauta (se quiserem subir para 18 eu não me importo... será que eles me ouvem? lol). Quando à cadeira que faltava tive um 16, o que foi mais do que estava à espera, mas ainda bem.
Conta feitas (ainda que com os valores algo por alto, porque tenho de confirmar a nota de algumas cadeiras) a minha média final deve ficar perto do 15. A minha felicidade prende-se com o valor em si (embora ache que não me vá servir de grande coisa ser este ou outro qq), mas sobretudo por ser um valor acima do que me tinha proposto alcançar. É sempre bom quando nos superamos a nós próprios :D
E pronto, viva um post centrado e mim e à minha boa auto-estima momentânea. Espero que estejam todos bem e desejo a melhor sorte do mundo aos que estão a trabalhar para terem as suas recompensas em Setembro (estou convosco de coração e alma). Beijos e abraços.

terça-feira, julho 26, 2005

Magia

Olhava pela janela pintada de branco. À sua frente a enormidade do mar azul enchia-lhe o espírito com um toque suave de nostalgia fazendo com que se sentisse meio embriagado com aquele cheiro salgado do ar. Era Primavera e as andorinhas já andavam freneticamente preparando os seus ninhos nos parapeitos e rebordos dos tectos brancos daquelas moradias que ficavam um pouco mais ao fundo e para a esquerda. Sentia o calor agradável desta manhã como quem está na praia ao final do dia quase adormecido com o som suave das ondas a bater na areia. Promessas de novidades enchiam o ar que respirava dentro daquela casa, a mesma casa onde em tempos tão longínquos sentira as modificações da sua breve adolescência, onde conhecera outros amores, outras desventuras.
As férias que decidira tirar naquela altura demonstraram-se muito necessárias ao pouco equilíbrio que lhe restava no momento. Mais ainda, fundamental para tentar salvar o que restava da sua tão longa relação. Para muitos, dez anos poderiam não significar nada, poderiam ser apenas uma pequena parte de uma vida, porém para Guilherme não era assim. Até conhecer o Gabriel nunca se tinha envolvido tão seriamente com ninguém, nunca sentira ser uma pessoa dedicada ao amor ou a uma relação a que pudesse chamar de "duradoura". Era uma pessoa livre, independente, sem nunca ter sentido grande ligação a nada nem a ninguém. Com Gabriel as coisas foram diferentes, demasiado diferentes. Por vezes pensava ainda estar a viver um tipo de sonho do qual teria de acordar, mas não queria, não queria jamais ter de acordar se todos esses anos fossem apenas um banal sonho. Sabia que não eram, obviamente. Mas como vocês, também o Guilherme sentia a insegurança de quem ama, de quem muitas vezes não compreende o porquê de ser amado.
Saiu da janela e foi para a cozinha, pairava ainda o cheiro suave do jantar do dia anterior, algo que Gabriel tão entusiasticamente tinha preparado e que se revelara algo divinal. Ficou parado ao sentir o agradável odor a invadir as suas narinas, de repente sentiu uma necessidade imensa de voltar ao quarto e beijar o seu amado. Não o fez, não o queria acordar e sabia que se o fizesse poderia assustá-lo sem necessidade. Manteve-se ali, inalando o cheiro e sentindo, com todo o seu coração, que amava mais do que conseguia entender e que no fundo do seu ser não desejaria que isso se mudasse por, pelo menos, mais dez anos. Estava na altura de começar a fazer o pequeno almoço, sabendo que o seu principal ingrediente estava intacto bem no fundo do seu coração...

domingo, julho 24, 2005

Um passado presente...

Entrei naquela casa antiga, onde tantas vezes habitara em criança com as minhas brincadeiras, com o meu crescimento natural, com a descoberta do meu ser. Foi talvez por isso que se tornou difícil esta nova visita, sabendo que seria um tipo saudoso de despedida ao meu antigo abrigo. Olho em redor e o abandono entranhado nas paredes assalta-me com uma culpabilidade estranha, fétida. Desejava gritar tantos anos de desespero contidos em mim quantos os anos de abandono daquela residência, mas não consegui! As palavras ficaram presas num sítio, de onde sei agora, que jamais conseguirão passar. Rumino a raiva e tristeza que ao longos destes anos cresceram em mim na esperança de conseguir digeri-las para o meu próprio alívio.
Chego ao espaço que em tempos foi o meu quarto para descobrir bocados do estuque caídos no chão, sinto que algo ali corresponde um pouco ao que fui noutros tempos e os pedaços no chão têm a ligação a tudo aquilo que fui abandonando no caminho, a tantas coisas que de uma estranha forma sinto que perdi. Paro à entrada, uma cama ainda feita como uma promessa de que um dia voltaria para nela me deitar, nunca voltei, esqueci o espaço de refúgio como quem esquece alguma coisa de que não gosta, mas no entanto eu sei que gostei, que gosto. Talvez seja o fruto de tantas desavenças ocorridas por sua causa que me deixem esta sensação de amnésia. O meu antigo desejo de voltar a habitar aquele espaço quando regressei a esta cidade, sem a necessidade de ir tomar a vida de outros como minha, vida na qual nunca realmente me integrei.
Procuro nas gavetas as recordações que sei terem ficado ali retidas, presas com o pó que agora se acumula sobre os móveis, sobre a cama. A máquina de escrever em cima de secretária, os livros da primária dentro de uma gaveta qualquer. Sei que foi ali, naquele canto que aprendi tantas coisas e, no entanto, ali deixei tantas outras coisas que decidi apagar para sempre da minha recordação. Abro o armário para ver que neste diminuto espaço estão ainda uma calças e dois robes, o seu tamanho torna-se ridiculo face ao tamanho que o meu frágil corpo apresenta hoje em dia.
Voltou-me para sair, deixando o espaço antigo para trás como o fizera há tantos anos atrás. Desejo rapidamente guardá-lo novamente no doce sabor do esquecimento, de quem nunca ali antes tinha feito a sua vida. Olho para a mesa do hall de entrada onde antigamente, um pouco acima, um espelho estivera pendurado, hoje está partido em cacos aos pés dessa mesma mesa. Descubro que em cima desse pequeno móvel se encontra uma placa, tento lê-la com a pouca luz que entra para aquele espaço. Fazendo um esforço lei-o com alguma dificuldade Vende-se, seguido de um nome de uma qualquer imobiliária. Naquele momento parece que o mundo pára de girar, dá-se um aperto que não sentia há tanto tempo e fico ali, também eu parado a um ritmo de uma melodia inaudível. Viro-me, desta vez direito à porta, pronto para sair. Dou um relance à placa em cima daquela mesa e apercebo-me que não é só uma casa que ali está à venda, é um pouco do que fui, um pouco de uma felicidade que ali conheci em tempos, sabendo que nunca mais voltará a repetir-se com a mesma inocência que aconteceu quando dali saí com uns singulares 10 anos. Fechei a porta, sabendo agora com toda a certeza do meu ser que aquele tinha sido um adeus definitivo a uma parte, ainda que pequena, da minha vida.

Recordações

Algures nos agradecimentos que fiz no primeiro volume do meu relatório de estágio lia-se algo semelhante ao seguinte:
"Aos meus colegas, com quem ao longo de cinco anos pude rir, chorar, brincar, partilhando emoções que me permitem compreender melhor aqueles a quem tento ajudar. Em especial à Cristina, à Cátia Jóia, à Cátia Peralta, à Marisa, à Nádia e ao Ruben."
......
Embora soubesse que nunca iriam ler isto directamente no meu relatório não poderia deixar de vos fazer este agradecimento do fundo do meu coração. Foram vocês que em tempos de extrema precisão (e também de carência muitas vezes) me deram o que necessitei para continuar o meu caminho. Espero de alguma forma ter contribuído para vos ajudar nos vossos caminhos também.
Talvez a principal razão deste post seja para dizer que continuo aqui para todos, que vos amo da mesma forma e que tenho imensas saudades. Embora os meus horários continuem complicados temos de nos encontrar antes que eu morra de saudades, please. Espero continuar a sentir aquilo a que a Katux tão correctamente chamou no seu blog de "toque", porque foi esse vosso toque que fez de mim grande parte do que sou hoje. Mesmo que possa parece mais longe, mesmo que não ligue como devia, mesmo se calhar não sendo o amigo ideal ou prototípico, AMO-VOS.
E pronto, antes que fique lamechas demais (se não está já), beijinhos e abraços a todos.

quinta-feira, julho 21, 2005

Novidades ou talvez nem tanto :P

Ora bem, o primeiro dia de liberdade... mesmo assim pensei que ia ficar bastante mais feliz e alíviado com a entrega do relatório. Ainda assim, estou feliz. Principalmente porque hoje me fui inscrever na carta e para a semana já vou começar as aulas de código, weeee (Marisa confessa que tinhas saudades das minhas expressões eufóricas, lol). Penso que talvez a euforia do final de curso me venha com a nota do estágio (mesmo que esta não seja mt boa), porque aí haverá realmente o sentimento de dever cumprido :D
Falta-me saber uma nota mas até ao momento ainda não saiu (viva ao Branco Vasco). Espero que esteja tudo bem com todos e peço desculpa por não dar mtas notícias mas este novo horário do trabalho corta-me o dia todo... espero conseguir estar com todos em breve.
Muitos beijos e abraços, com saudades...

domingo, julho 17, 2005

Concretizações

São concretizações aquelas que agora se aproximam na minha vida, etapas que por fim vejo concluídas com uma alegria desconhecida e que me permitem talvez, recuperar um pouco da paz perdida. Fazendo um balanço da situação falta-me apenas saber uma nota da cadeira optativa para terminar o que há cinco anos comecei. Claro está que falo das cadeiras porque falta ainda o mais importante, o mais imponente, o Sr. Relatório de Estágio. Mas também este está em fase final, decrescente. Dois de três volumes concluídos, esperando-se que o terceiro o fique amanhã, ou pelo menos, perto da sua finalização. É curioso olhar para os dois calhamaços que já concluí e pensar que no final esta minha criação será a maior que alguma vez construí, a menos que me falhe a memória, nenhum outro trabalho se tinha aproximado das 200 páginas como vejo probabilidade deste se aproximar (e quem sabe até ultrapassar). Mas resta saber se o mais importante corresponde ao seu volume, ou seja, se o conteúdo vale o tamanho das palavras.
Quanto às minhas duas cadeiras posso dizer que estou muito feliz, tive mais um 16 e, surpresa das surpresas, um 18 (o único solitário da minha vida de estudante universitário). Vejo finalmente o fim próximo desta batalha que travei...
As mudanças adiaram-se para finais de Agosto, só nessa altura irei realmente para casa da minha irmã (um grande bem haja) e provavelmente ficarei por lá até ter o meu irs e assim, poder alugar a minha casa com subsídio. Entretanto também a carta foi adiada, mas tenciono para a próxima semana iniciar essa nova aventura... e pronto, penso que não existem mais novidades para já...
Com saudades de todos vocês, com muitos abraços e beijinhos

Perdi-te

Foi no silêncio de tudo aquilo que não dissémos
que te perdi ao reclamar a tua indiferença.
Tantas vezes pedi que me dissesses
tudo aquilo que te ia pela cabeça,
o que sentias, o que amavas, o que temias
mas o teu silêncio foi maior que o oceano
e foi criando em mim o desespero.
E sei hoje que foi talvez amor o que sentias,
um amor proibido por tantos que te rodeavam
e que por um só era reprimido...
E eu era uma ameaça e talvez um desafio,
era uma espécie de fruto proíbido, o intocável.
Foi então que te aproveitaste de uma situação
para concluir com a ameçava que eu representava,
ficaste na sombra largando-me a um abandono
que sabias que me levaria a dizer tudo,
tudo aquilo que eu não queria!
E assim criaste o monstro em mim,
e assim criaste o teu próprio alibi.
Foste embora deixando-me no vazio desta lembrança,
de outros tempos felizes que vivi
contigo, convosco a meu lado.
Hoje vejo tudo à distância e sinto apenas pena
por tudo aquilo que disse e não senti...

A alguém que sei que talvez não compreenda, que talvez já nem leia este blog, que talvez tenha virado costas dizendo baixo "até sempre".

domingo, julho 10, 2005

onde foi que?

Onde foi que desaprendi o amor? Em que me deixei levar por esta falta de vontade de reagir, de sobriviver? Olho para as coisas que têm agora significados tão diferentes, mais vazios, quase ocos, sem perceber muito bem onde foi que realmente as abandonei. Oiço vozes que com razão reclamam a minha antiga presença, e no entanto, mesmo sabendo que as deveria escutar, ignoro-as tão dentro de mim que se tornam abafadas, inexistentes. Os dias fazem-se de altos e baixos onde a euforia e a tristeza são patamares que se alternam, como ondas de uma qualquer frequência que não sei como acompanhar. Percebo agora a minha pouca resistência a este tipo de distress, sem nunca acreditar que algum dia chegaria a este ponto. Vivo na indiferença do que possa acontecer, porque os dias são igualmente diferentes e as coisas tornam-se todas coloridas num único padrão. Sei agora que nunca fiz o que queria, sempre na expectativa de alcançar os ideais construídos por outros, outros que me desapontaram, outros que me levaram a tantos becos sem saída.
Onde foi que desaprendi o amor? Em que as coisas simples perderam a sua importância, em que eu perdi o significado... agarro-me ao trabalho como uma forma de fugir ao que tenho tanto receio de enfrentar. Mas de que tenho de facto medo? Medo de deixar cair todas as máscaras? De demonstrar que neste momento me estou a borrifar? Sei que durante demasiado tempo tudo foi uma história bonita, em que eu era tudo o que se podia desejar. Chegou o tempo em que quero ser mais eu e não sei para onde me posso virar! E este é um vício que se instala tão devagar e que nos consome, até o dia em que não mais saberemos como o enganar.

terça-feira, julho 05, 2005

Actualizações - II

Existem alturas em que pensamos que já nada nos surpreende, mas descobrimos que não é bem assim. Existe sempre algo, coisas grandes ou pequenas, que acabam por nos surpreender. Ontem em conversa com a minha tia, e contando-lhe os meus planos, ouvi esta frase "então mas se é para ires para casa da tua irmã durante dois meses para juntar dinheiro isso é uma parvoíce. Por dois meses ficas aqui, não morre ninguém...". Confesso que fiquei baralhado, de alguma forma já me tinha mentalizado que me vinha embora e agora sinto-me um bocado desorientado. Fico, vou, se vou, vou para onde? para casa da minha irmã? tento alugar qq coisa? enfim... isto numa altura em que a data de entrega do relatório de estágio se aproxima torna-se complicado, demasiado complicado.
Mas a surpresa maior estava por vir. Hoje no trabalho descobri que o IGAPHE (para quem não sabe é o subsídio de ajuda para pagar a renda) pode ser pedido com o IRS dos pais (porque existem os descontos específicos das nossas despesas escolares e assim que são tidas em conta para a atribuição do subsídio). Vendo uma luz ao fundo do túnel, corri a telefonar para a minha mãe... "pois, mas o teu pai não tem entregue o IRS..." Silêncio "o quê? porquê?" silêncio "não sei..." silêncio silêncio silêncio "realmente não vale a pena... vou voltar para o trabalho, adeus" - fim de chamada. E então um tunel que tinha luz ao fundo desmoronou-se e voltaram todas as dúvidas...
Ponto da situação - ganho mal, não tenho casa, o meu curso não me serve para nada neste momento (já que fui mt inteligente em não ir para social - só tenho visto qq coisa como 3 anúncios novos por dia a pedir psicólogos de social ou das organizações)... Sinto-me perdido e bastante desiludido. Não era suposto os nossos pais serem uma ajuda? porque se tornaram nos últimos anos um obstáculo tão grande...
Enfim... se isto é a vida acho que preciso de férias...

domingo, julho 03, 2005

Actualizações

Bem, há já alguns dias que não escrevia aqui nada. Quase tantos quantos aqueles com que não falo com ninguém. Assim sendo acho que vou utilizar este meio para dizer tudo a todos em vez de dizer a cada um em separado. Não, não vou fazer nenhum post de comentários a vocês, lol, vou só dizer o que tem acontecido na minha vida ultimamente:
1º) Já estou a trabalhar no full-time portanto agora entro à 13h e saio às 22h (sim, o meu tempo está muito limitado) e passei para o HelpDesk (apoio à internet);
2º) Continuo a fazer estágio às 2ªs, 4ªs e 6ªs de manhã (percebem agora a limitação);
3º) Continuo a fazer o relatório de estágio sem grande vontade e já não tenho muito tempo. Ai Ai ai, é desta que me afundo, lol;
4º) Continuo solteiro e bom rapaz (ou não tão bom quanto isso, mas isso não interessa nada);
5º) Continuo gordo, feio, mau e corcunda;
6º) No final deste mês mudo-me para casa da minha irmã;
7º) Vou começar a tirar a carta (ALELUIAAAAAAA);
8º) Continuo fulo com os paspalhos dos meus pais;
9º) Tenho de ir ver se já sairam as minhas notas (só espero não me assustar);
10º) Sinto-me isolado e isso só me chateia porque sei que magoo os outros...
E pronto, acho que não tenho mais nada a declarar... Uma optima semana a todos.
Beijos e abraços.