Hoje, dia 12, é um dia feliz para mim. É um dia em que uma pessoa que adoro faz anos e sinto-me feliz por ela ter nascido há exactamente 21 anos atrás.
Agradeço-lhe por tudo aquilo que passámos juntos, agradeço-lhe mais pelo que ainda havemos de passar. Agradeço-lhe porque me permitiu chorar quando necessário e porque me retribuiu todo o amor que por ela sinto... Desejo-lhe toda a felicidade do mundo, sabendo que ela será pouca para expressar este meu desejo...
Fugindo à bebé do dia e à minha pequenina dedicatória, volto aos temas do costume.
Hoje (dia 11) foi um bom dia, um dia em que me senti em paz com o mundo, que me senti calmo, bem disposto, eléctrico pelas poucas horas de sono, mas no geral, bem! Penso que começo a retornar a uma fase já esquecida por onde já passei há algum tempo, ou seja, o sentir-me bem com a solidão, o sentir-me de certa forma felizardo por ser esta minha condição. Não, por muito que pareça não virei costas ao amor, nem perdi a esperança de ainda voltar a berber do seu sumo, talvez porque na minha personalidade não há mt espaço para esse tipo de desistências (de forma real, no verdadeiro sentido de desistir, embora o ânimo por vezes se quebre). Contudo, voltei a uma fase que gosto em mim, que acho que traduz a minha forma de ser, a minha calma natural, não só de estar, mas também de sentir. Espero que esta seja uma fase que dure até chegar o tal... porque nela me sinto bem e porque acho que é tb o estado de espirito que me permite melhor estar lá para aqueles que me importam, aqueles que amo, os meus amigos e, já agora, a minha familia.
Espero que tenham tido um bom dia de São Martinho, e viva às castanhas!
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