Um espaço de sentimentos, um espaço de reflexões, um pouco do que sou ou do que pretendo alcançar. O meu ser sob a forma de palavras escritas... mas será que me saberei traduzir?
segunda-feira, junho 03, 2013
quarta-feira, maio 08, 2013
Para quê forçar o inevitável?
Sempre disse que os meus 30 anos seriam em grande. Até agora não tenho grandes motivos de queixa, basicamente porque está tudo em crise portanto queixar-me de quê? Lá está.
E também a nível pessoal decidi mudar algumas coisas. Assim, parei de procurar a relação amorosa para toda a vida para procurar aproveitar a vida e viver os 30 (década note-se) como jovem que ainda sou (e sinto).
Se no entretanto aparecer alguém mais especial obviamente não fecho portas, mas simplesmente deixei de ter os portões escancarados e seguros à força de braços. Mas como acontece nas casas normais, basta tocar à campainha para, talvez, poder entrar!
E também a nível pessoal decidi mudar algumas coisas. Assim, parei de procurar a relação amorosa para toda a vida para procurar aproveitar a vida e viver os 30 (década note-se) como jovem que ainda sou (e sinto).
Se no entretanto aparecer alguém mais especial obviamente não fecho portas, mas simplesmente deixei de ter os portões escancarados e seguros à força de braços. Mas como acontece nas casas normais, basta tocar à campainha para, talvez, poder entrar!
domingo, abril 07, 2013
Sei que é algo estranho. Já passou demasiado tempo e, ainda assim, parece que existe aquele vazio por preencher. Vejo um outro alguém que entra e sai de um espaço que outrora era teu. Mas mesmo assim o que existe é apenas um tipo de vazio.
E sei que é estranho, estranho porque não tenho já por ti qualquer tipo de sentimento mas parece, contudo, que o tempo parou em ti. Parou em nós. Em nós num tempo melhor, num tempo em que nos amávamos diariamente... alguma coisa morreu no dia em que te pus um ponto final.
Terá sido a minha capacidade de amar que morreu no mesmo dia em que pus a pedra em cima do nosso amor já moribundo? Ou a minha capacidade de acreditar, de confiar?
E tudo me é dado de bandeja, exatamente como tantas vezes o pedi, mas falta sempre algo... por momentos pensei que esse algo fosses tu, mas não, o algo que falta é bem pior, bem mais grave, o algo que me falta... sou eu!
E sei que é estranho, estranho porque não tenho já por ti qualquer tipo de sentimento mas parece, contudo, que o tempo parou em ti. Parou em nós. Em nós num tempo melhor, num tempo em que nos amávamos diariamente... alguma coisa morreu no dia em que te pus um ponto final.
Terá sido a minha capacidade de amar que morreu no mesmo dia em que pus a pedra em cima do nosso amor já moribundo? Ou a minha capacidade de acreditar, de confiar?
E tudo me é dado de bandeja, exatamente como tantas vezes o pedi, mas falta sempre algo... por momentos pensei que esse algo fosses tu, mas não, o algo que falta é bem pior, bem mais grave, o algo que me falta... sou eu!
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