Por vezes dizem-nos coisas, ou escrevem-nos coisas, que nos ficam a "martelar" a cabeça. Li há pouco tempo (algures pelos comentários deste blog) que o caminho que escolhi devia ter sido o certo (num sentido irónico claro) já que só me queixava. A idéia ficou-me de facto na mente, tentei analisar o porquê de tal afirmação e penso ter chegado a duas conclusões principais.
1ª) tenho tendência para escrever textos depressivos ou com temáticas emocionalmente carregadas. A verdade é que são estes temas que me desafiam neste momento a escrita. Não por serem os mais difíceis, porque realmente é mais difícil escrever sobre temas alegres, mas porque me sinto mais ligado aos primeiros (e por ligado não se entenda traumatizado ou algo semelhante, trata-se mesmo de preferência). Faz isto de mim uma pessoa triste, deprimida e/ou amargurada com a vida? Bom, talvez um pouco mais cinzenta para quem me conhece por aqui. Porém existem milhares de pequenos "milagres" diários que são acontecimentos positivos na minha vida e sobre os quais não escrevo. Se calhar sou um pouco egoísta, guardo o positivo para mim. É um novo desafio que devo, e tentarei, abraçar!
2ª) Esta segunda conclusão prende-se com o referido caminho. Optei eu pelo melhor caminho? Certamente que não! Poderia ter escolhido outros? Sem dúvida que sim! Estou arrependido do qe escolhi? Não, não estou! Não é o caminho perfeito, nem tão pouco aquele que fez de mim a pessoa que sonhava ser aos 25 anos. Mas não me arrependo nem por uma vírgula. Aprendi muito no que já vivi, mais ainda com as escolhas que, consciente ou inconscientemente, fiz na minha vida. Nem sempre foram as melhores mas todas foram úteis. Parando para pensar um pouco, existem muitas coisas boas que dependeram de "más" escolhas ou acontecimentos menos felizes. Existem tantos factores que afectam a nossa vida que a classificação em boa ou má decisão me parece algo utópica. Quantas vezes uma boa escolha não se tornou na pior por factores e acontecimentos que surgiram mais tarde? A vida é imprevísivel na maior parte do tempo e é isso que faz dela difícil e em simultâneo algo fascinante. Não me arrependo do meu caminho, não me envergonho dele e, sobretudo, sinto que foi sempre fonte inesgotável de aprendizagens e bons momentos. Sim, queixo-me de muita coisa. Sim, também não estou na vida de sonho que pensava estar nesta altura. Contudo, nada disto é sinónimo de infelicidade! Tenho muitas coisas organizadas na minha vida e sinto-me muito feliz com elas e mantenho a crença que o melhor está ainda por viver. Sigo sempre uma grande máxima para mim:
"Sofre sempre por ter vivido não com o medo de viver"
Eu vivi, sofri e estou aqui! Ainda de braços erguidos e ainda a lutar por mim!
(e há que dizer, com o apoio de muita gente importante e da qual não tenciono nunca abdicar)
20 comentários:
A prova maior de que escreves uma coisa diferente daquela que sentes, sobretudo quando dizes "Não me arrependo do meu caminho, não me envergonho dele...", é a necessidade que sentiste de expor aqui esta explicação. De revelar o quanto te perturbaram as palavras de um qualquer anónimo tão insignificante e desprezível que te levaram a teres que te justificar... Curioso, não?
Mas a antiga dúvida persiste... se escreves estas palavras para convencer os teus amigos ou para te convenceres a ti próprio. Porque, não haja ilusões, se estivesse bem claro e certo, para ti, aquilo que aqui escreveste, não o tinhas escrito! Porque nem sequer te tinham ficado a "martelar" a cabeça, palavras de ninguém.
Acho que nunca percebeste o conceito do meu blog. Não escrevo aqui coisas para justificar nada. Escrevo o que penso e o que me vai na alma. As tuas questões ficaram na minha cabeça no sentido de perceber porque alguém pensaria o que tu afirmaste, não porque exista nenhuma dúvida no meu interior ou porque tenha de convencar alguém do que quer que seja. E se nunca te ficaram a "martelar" os comentários que outras pessoas fazem, mesmo sobre temas sobre os quais não existem dúvidas, tenho apenas a lamentar porque não sabes o bem que por vezes faz para a nossa organização interior pôr em dúvida o que tomamos por certo. Quanto ao insignificante e desprezível são palavras tuas, mas acho curioso que tenhas essas visão de ti mesmo... mas quem sou eu para comentar...
Começaste bem mas acabaste mal... ou não soubeste reconhecer a ironia ou caiste no recurso fácil do "são palavras tuas"... A questão aqui é analisares-te segundo um padrão de coerência, se eventualmente sabes o que isso é.
É lógico que os comentários que me fazem me podem fazer pensar, MAS, isso depende de quem os faz. Não reconheço credibilidade nos comentários de qualquer pessoa, muito menos de alguém que eu não conheço. E a contradição reside precisamente no facto de tu, depois de todo o tanto que já me disseste com as tuas respostas mais ou menos controladas, te permitires reorganizar interiormente por algo que te disse alguém que tu desconheces.
As tuas palavras são muito lindas e sensatas !
Temos sim que pôr-nos em causa, de obrigarmo-nos a pensar melhor naquilo que somos, fazemos ou dizemos, não só por causa das críticas dos outros mas tb para reorganizarmos as nossas ideias. Com o tempo, as experiências da vida acabamos por mudar um pouco, por moldar a nossa personalidade e pensamento (nem que seja 0.01 % por dia) tendo em conta as coisas que vamos vendo e vivendo……é isso que chamamos crescimento.
As tuas “queixas” são normais, não há ninguém que pode afirmar com 100 % de sinceridade que é uma pessoa felicíssima, que fez tudo aquilo que devia ter feito e tudo que viveu é algo positivo. Todos temos dúvidas quando tomamos decisões importantes, todos sofremos quando a decisão não foi a mais acertada, e mesmo as decisões mais fáceis de tomar naltura se tornam na pior decisão que se podia tomar. Todos os episódios da tua vida (sejam eles bons ou maus) fizeram a pessoa que és hoje. Temos que aprender com os nossos erros, sofrer, chorar, queixar-nos mas o mas importante é admitir que mesmo assim “existem milhares de pequenos "milagres" diários que são acontecimentos positivos”. Temos que saber ver a felicidade que nos rodeia e admitir que nem tudo na nossa vida é sofrimento e tristeza.
Optaste por trazer ao teu blog o teu lado mais triste, é uma opção tua, é o teu desabafo, tenho a certeza que o fizeste para perceber melhor o teu próprio sofrimento, tentando sarar melhor as tuas feridas, o que te ajudou a virar a página mais rapidamente ou então aliviar um pouco o teu sofrimento, descarregaste um peso …é para isso que servem os blogs…..simplesmente descarregar o seu estado de alma, seja ele qual for ! Quem quiser ler que leia, quem não quiser….que nem apareça sequer….afinal escreves para ti, não é para os outros.
Só te peço uma coisa…..sê feliz….com todos os “milagres” que te surgem no dia-a-dia.
Eu também tenho o meu lado escuro, os meus momentos de tristeza intensa, embora não o transmita sempre no meu cantinho, mas a verdade é que graças ao meu blog aprendi a dar mais valor ás pequenas coisas, aos pequenos milagres, no inicio era para arranjar temas para “postar” mas agora já não, nem faz falta publicar….vivo o momento intensamente e absorvo toda a felicidade que me rodeia para me mentalizar que apesar das minhas queixas e lágrimas….tenho muito para ser feliz ! Tenho a certeza que tu também. Sofrer….sofrerás sempre, esse sofrimento só terá a importância que lhe quiseres dar. A felicidade estará também sempre ao teu alcance…..agarra-a !
Um beijo e desculpa pelo desabafo….
Cara nini, estão repletas de razão a quase totalidade das suas sábias palavras.
Mas repare, ninguém aqui questionou a necessidade de "pensar melhor naquilo que somos, fazemos ou dizemos", nem ninguém aqui se afirmou "uma pessoa felicíssima, que fez tudo aquilo que devia ter feito e tudo que viveu é algo positivo" (isso não existe)! O ponto em discussão não é esse. E eu lamento a confusão que se está a gerar em torno de uma falsa questão.
Por isso proponho uma aclaração: o que se está a discutir é a contradição existente no facto de, as coisas que aqui escreve uma pessoa que nenhum de vocês conhece, em certos momentos serem tao disparatadas e despreziveis (vão ler todos os comentários que já me dirigiram) mas afinal de contas, vos fazerem pensar e reflectir sobre a vossa própria essência. Ora, até que ponto, devemos dar importância às palavras de alguém que desconhecemos por completo, chegando a permitir-nos que elas nos fiquem a "martelar a cabeça", quando, em 99% das vezes, não reconhecemos nenhum mérito, nem razão nem sabedoria nessas palavras? Esta é a contradição!
O ponto de discordância com o seu comentário, acontece quando afirma que "afinal escreves para ti, não é para os outros". Terá de concordar com a mentira dessa afirmação. Quem escreve para si, não torna público aquilo que escreve! Escreve-o num diário, num documento pessoal, em papel ou num computador, mas não o dá a ler a ninguém e muito menos a qualquer pessoa.
Fiquei surpreendida por o meu comentário lhe ter despertado “interesse”.
Mas a verdade é que aqui não se está a discutir nada como afirma. O autor do blog apenas quis desabafar o seu estado de alma, as suas palavras fizeram-me pensar e tive vontade de lhe desabafar as conclusões às quais cheguei após a leitura do seu post.
Eu ignorei propositadamente o facto do desabafo do Mike ter sido motivado por comentários aqui feitos. Para mim não foi importante. O seu “martelar” para mim podia ter sido provocado por familiares, conhecidos, desconhecidos, no virtual ou na vida realidade para mim seria o mesmo. O que me importou a mim foi o facto dele ter posto em dúvida as suas atitudes, pensamentos e sentimentos e quis lhe transmitir o que eu senti e pensei com as suas palavras. Não sou psicóloga, psiquiatra e nem faço intenção de analisar atitudes nem palavras dos outros. Apenas quero dar a minha palavra, de ajuda ou não, quando leio uma coisa que me agrada e me dá vontade de partilhar o meu pensamento através dos meus desabafos.
Se não concorda com a minha afirmação “afinal escreves para ti, não é para os outros” azar o meu, mas a verdade é que o penso, nunca escrevi para os outros. Escrevo porque quero desabafar um peso, um estado de alma, um sofrimento, um riso ou um sorriso. O meu blog serve para isso, é para mim uma nova forma de ter um diário, é partilhado com os outros sim, mas só lê quem quer e só comenta as pessoas que tenham achado algum interesse nas minhas palavras, se comentarem….muito bem, leio com interesse e tiro proveito dos conselhos e opiniões que os comentadores me transmitiram, se não comentarem….tanto me faz afinal o meu objectivo era desabafar e não pedir opiniões.
Nos meus coments quero partilhar o meu sentimento, quer interesse ou não à pessoa. Nunca ninguém se queixou de mim, também nunca fui intrometida ou mal-educada para fazerem queixa.
Respeito a sua opinião, apesar de diferente da minha e agradeço o destaque….
Cumps
Ó pá, eu até cheguei a pensar que já te tinhas livrado do Melga e afinal….
Eu acho que é mais uma Micose do que uma melga pelo facto de, nos últimos tempos, além de te chatear a ti ter começado a atingir os teus comentadores. Não o percebo !
Qual é a graça de estar a analisar tudo que é aqui escrito e tirar conclusões sobre a personalidade e cultura do autor e comentadores do Blog ?
Ou não tem nada para fazer ou é mesmo anormal.
Enfim….
Haja paciência !
O que acho mais triste é que essa pessoa esteja a tirar a atenção toda e que das tuas palavras interessante apenas nos fique na memória a peixeirada que elas provocaram.
Tenho pena que isso possa constranger as tuas palavras, e nós bloggers ficamos a perder….apesar de não te conhecer pessoalmente (mas tu sabes quem eu sou ;) ) gosto de ler o que escreves e este post é um exemplo de maturidade e inteligência.
Mais não digo porque é dar importância à mais ao fungo que te apareceu aqui e que teima em não sair.
Continua a ser como és.
Um abraço
Cara nini,
Deverá aceitar que o direito que lhe assiste a si de ignorar aquilo que lhe interessa ignorar e de comentar apenas o que lhe convém, nos posts que lê, é o mesmo que me assiste a mim de fazer precisamente a mesma coisa. E o mesmo serve quando afirma que, quando lê algo que lhe interessa, apenas pretende dar a sua palavra... palavras apenas é o que tenho deixado neste blog, e naturalmente que também as deixo quando algo me interessa.
Parece-me que ficamos assim esclarecidos: a nini optou por comentar um aspecto e eu optei por comentar outro. Quanto à maior ou menor validade que pode ter a opção de cada um, isso, a cada um, só, diz respeito.
Há aqui um aspecto que eu acho conveniente realçar, sobretudo para os mais distraídos (leia-se, ignorantes): o autor deste blog, apesar das críticas que recebe e também faz aos meus comentários, ainda não usou da possiblidade de os eliminar, nem de os ignorar e nem sequer de me sugerir que deixe de escrever, o seria perfeitamente legítimo da sua parte e respeitado da minha...
Talvez não seja alheio o facto de, os posts que mais comentários têm, serem impulsionados por comentários meus (alguém aqui perguntou o que era preciso fazer para ter 15 comentários a um post, mas há neste blog um post que até já atingiu os 35)... imagine-se se os meus comentários não retirassem a "atenção toda" às palavras do autor.
Posto isto, não reconheço legitimidade a outros, que não o autor do blog, para revelarem, de forma mais ou menos idiota e simplória, o seu descontentamento com a presente situação. Disse!
Ai o alguém sou eu??? E com isto é o que 10º comentário???
Bom... antes de mais quero agradecer as palavras que têm deixado aqui. Seja qual for a parte que cada um tenha decidido comentar.
Nini, como sempre, agradeço as palavras de incentivo e os bons conselhos até aqui presentes no blog. Continuo, e continuarei, a seguir atentamente o teu blog e a aproveitar a oportunidade de te "conhecer" melhor, ainda que virtualmente.´
Caro anónimo (que eu conheço, lol), don't worry. Efectivamente foi decisão minha "alimentar" a situação e ver até onde ela chega ou até onde posso aprender com ela. Ainda assim, thanks!
Anónimo (o que supostamente não conheço). Efectivamente o comentário inicial não me surpreendeu. Ter colocado este post foi assumidamente um risco perante ti, porque sabia que o resultado não seria diferente do até aqui obtido. Contudo, queria deixar duas ressalvas. Primeiro, afirmei anteriormente, e mantenho, que a liberdade de expressão é algo que me ensinaram a respeitar profundamente, logo não faria qualquer sentido estar a eliminar comentários. Não concordo com muitos, sinto que outros tantos são injustos, mas são opiniões e são as opiniões diferentes que fazem o mundo avançar (mais ou menos, não importa). Quanto a segunda questão, ninguém é 100% coerente e ainda bem que assim é. Se fossemos, seriamos seres completamente previsiveis e automatos. Não pretendo ser coerente a esse nível. Quero contudo deixar claro o seguinte. O facto de determinados comentários serem provenientes de pessoas que desconheço e de pessoas pelas quais tenho mais ou menos consideração, não impede que alguns pontos possam (e devam), colocar em questão coisas que temos como garantidas. É verdade que a maior parte das vezes sinto que os teus comentários não são mais do que uma diversão (algo estranha) para ti. E é verdade que desvalorizo alguns de forma mais intensa por achar que não fazem sentido (tendo em conta que não me conheces, tens apenas uma visão ou uma opinião). Isso não faz porém com que tudo o que dizes não tenha impacto ou valor. Pode não ter o valor que teria se viesse de alguém que eu conheço, mas não deixa de ter o seu valor.
Por fim, de forma geral, queria apenas dizer que eu escrevo efectivamente para mim. Como a Nini diz, é um desabado. Sim, podia fazê-lo num caderno escondido a sete chaves (e garanto que algumas coisas o são, escrevo muito mais do que aquilo que aqui publico). Contudo, decidi não o fazer, se calhar como um desafio para mim. Decidi criar um blog onde podesse publicar o que me vai na alma. Uma vez mais foi um risco, mas foi um risco assumido e do qual não me arrependo, longe disso. Já tenho este espaço há muito tempo e tenciono mantê-lo enquanto isso me der prazer. Espero poder proporcionar bons momentos de leitura, sem dúvida que também é meu objectivo que apreciem o que aqui coloco. Mas se não apreciarem apenas tenho a lamentar. O que aqui escrevo tento acima de tudo que seja sincero e como tal não tem floreados e embelezamentos. Por vezes são ficcionais, outras vezes são reais, mas sobretudo são resultados do que sou e do que vou descobrindo na minha interacção com os outros e o mundo! E pronto, tenho dito.
E disseste bem! Talvez nem eu o tivesse dito melhor!
Acho que este era o esclarecimento que faltava! Acima de tudo revelador (e nao te espantes com o elogio) dos motivos que me levam a interessar-me pelo teu blog e a comenta-lo tao assiduamente, em detrimento de outros cujo vazio de conteúdo nao lhes permite atingir a quinzena de comentários, de que se queixam mais ou menos assumidamente...
A palavra está gasta mas é a necessária: continua!
Mais ou menos assumidamente não, totalmente assumido mas para que conste o meu blog não é um depósito das minhas ideias ou opiniões logo será de facto vazio de conteúdo.
Carreguei no enter sem querer, mas continuando, o que é para ti vazio de conteúdos pode não ser para muitos e já agora que és tão sabedor e detentor do dom da palavra podias ser também detentor do dom da aceitação. Ficava-te bem que aceites tudo sem criticar isso é um princípio que cabe mais ao Partido Comunista. A menos que sejas comunista aí compreendo perfeitamente a tua insatisfação. Para finalizar, anónimo desconhecido (o chato), é óbvio que tenho mais que fazer do que me preocupar com quinze ou vinte comentários no meu blog e foi mais do que óbvio que o comentário que deixei era sarcástico infelizmente não conseguiste perceber isso nem o tom de gozo que apliquei nos comentários. E já agora (só mais um pontozinho) quem és tu para reconhecer ou não legitimidade aos comentários dos outros?? São tão legítimos ou mais que os teus! Abracinho e essas coisas todas!
Mike devo-te um café LOL!
'Aceitar tudo sem criticar' nao é um dom, é uma estupidez!
"A juventude envelhece, a imaturidade é superada, a ignorância pode ser educada e a embriaguez passa, porém, a estupidez é eterna."
ARISTÓFANES
"Aceita o conselho dos outros, mas nunca desistas da tua própria opinião."
William Shakespeare
Devia ser por este caminho que devias seguir. Boa sorte na tua ausência de estupidez
"Verás quanta tolice, quanta velhacaria, quanta baixeza se ocultam sob a máscara do bom senso."
ARTURO GRAF
"Não falemos mais de acaso e de sorte, ou então citemo-los apenas para ocultar a nossa ignorância."
JACQUES BOSSUET
"Imagine there's no countries
It isn't hard to do
Nothing to kill or die for
And no religion too
Imagine all the people
Living life in peace"
John Lennon - Imagine
"Quem dormiu no chão deve lembra-se disto, impor-se disciplina, sentar-se em cadeiras duras, escrever em tábuas estreitas. Escreverá talvez asperezas, mas é delas que a vida é feita: inútil negá-las, controná-las, envovê-las em gaze."
GRACILIANO RAMOS
De facto, tal como todos vós, também eu usei da minha mentirinha piedosa. Não leio nada isto todos os dias. (veja-se o comentário ao post seguinte para se perceber) Mas vou passar a fazê-lo. Como diz alguém aqui ao meu lado, "Isto é a novela radiofónica da Internet." O que me leva a sugerir: porque não começam a gravar clips de som, colocá-los no youtube e partilharem os links? Seria um ouvinte assíduo.
Pelo menos evitamos algo (e espero que pela boca não morra o peixe ---> mais um ditado popular!!!): evitamos os erros de gramática. Ou então podem sempre começar a ir a www.flip.pt que tem um corrector ortográfico e gramatical online e totalmente gratuito que é um mimo.
Vamos lá ver quem comentará a seguir... diria que alguém a quem sirva a carapuça. Sei lá.
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