segunda-feira, setembro 28, 2009

Regresso

Como uma chuva que bate suavemente na janela e vai escorrendo até bater no chão. Como a vida, que por mais voltas que dê, acaba sempre e de uma única forma. O inevitável que vem sempre acompanhado do inesperado e mesmo assim esperamos sempre que aconteça. E a alegria na sua infenitude finita que em ciclos vai e vem alternando com a sua maior inimiga. Assim são também os momentos de escrita, uns que vêm e outros que vão, ao ritmo de ventos, de melodias, do bater de um coração. Muitas vezes acompanhados de momentos de lágrimas e tristeza. Para mim muito mais dos últimos do que dos primeiros. Talvez por isso não escreva. Estou bem e talvez queira ficar assim...